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CNT LANÇA DOCUMENTO COM PILARES PARA A REFORMA TRIBUTÁRIA

A CNT (Confederação Nacional do Transporte) lançou o documento “Pilares para a Reforma Tributária”. A publicação reúne as dez condições defendidas pelo setor transportador de simplificação e modernização do sistema tributário brasileiro, independentemente das propostas colocadas, até então, em discussão no Congresso Nacional.


O documento mostra que, para a Confederação, é primordial que se garanta o não aumento da carga tributária global e setorial, além do creditamento integral para os insumos de transporte. A CNT defende ainda que os tributos seletivos que onerem o setor de transporte não integrem nenhuma das propostas.


Clique aqui para acessar o documento Pilares para a Reforma Tributária


O presidente da CNT, Vander Costa, afirma que o setor apoia uma reforma tributária ampla que traga justiça, neutralidade e simplicidade ao sistema tributário nacional. “A CNT está comprometida com o desenvolvimento socioeconômico do Brasil, mas se vê no dever de defender os interesses dos transportadores e de cuidar para que as propostas sejam aperfeiçoadas. O atual sistema tem distorções estruturais que prejudicam a competitividade das empresas e o crescimento econômico do país.”


O presidente Vander Costa entregou, em mãos, o documento ao líder da Maioria na Câmara dos Deputados e relator da Reforma Tributária, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP/PB), que se comprometeu a dialogar com o setor para a formulação do seu parecer. A CNT, agora, enviará a publicação a ministros de Estado e outros parlamentares.


Conheça os dez pilares defendidos pelo setor transportador para a Reforma Tributária:


Não aumento da carga tributária global e setorial

Creditamento integral para os insumos de transporte

Rejeição a tributos seletivos com oneração do setor de transporte

Folha de salários como crédito

Exoneração integral na exportação

Tratamento diferenciado setorial

Tratamento diferenciado no setor de infraestrutura

Manutenção do serviço social e de aprendizagem setorial

Necessidade de transparência quanto aos dados

Prazo de transição ajustado


Fonte: CNT